O grau de pigmentação de cada indivíduo influencia diretamente no efeito que a radiação causa na pele. No final da década de 60, Fitzpatrick e cols estruturaram uma classificação utilizada mundialmente até os dias de hoje. Com base na avaliação da cor dos tecidos que possuem melanina é possível quantificar o efeito deletério da radiação e inferir o fator de proteção solar (FPS) que deve ser utilizado.
Atualmente, devido as mudanças ambientais e maior conhecimento sobre a pele, indica-se FPS mínimo de 30, idealmente 50. Para os pacientes com doenças de pele fotossensíveis, FPS 70.
